As escolas ainda não estão preparadas para tratar desse assunto. Os educadores fazem o que podem mas é preciso que se trate esse tema com profundidade e com urgência. Enquanto isso não acontece, eles estão em salas lotadas, sem auxiliares para atendê-los e assim, fogem, apedrejam o que e quem encontram, batem nos coleguinhas, professores e outros membros da escola apresentam hematomas na tentativa de controlá-los, etc.
As famílias são comunicadas mas também não sabem como ajudar. A proposta é que URGENTEMENTE se unam: Secretaria de Educação e médicos dessa àrea, prepare um treinamento para os docentes, e para as salas que tenham esses tipos de diferenças uma redução no número de crianças e se adote um auxiliar. As escolas estão pedindo socorro antes que aconteça qualquer incidente.
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